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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/09/2016 |
Data da última atualização: |
28/09/2016 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CELESTINO, F. N.; SOUZA, L. P. de.; VALBON, W. R.; BETESTE, L. R.; RONDELLI, V. M. |
Afiliação: |
Flavio Neves Celestino, Incaper; Lauana Pellanda de Souza, UFV; Wilson Rodrigues Valbon, UFV; Luziani Rezende Bestete, IFES; Vando Miossi Rondelli, UFRPE. |
Título: |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: HOLTZ, A. M.; RONDELLI, V. M.; CELESTINO, F. N.; BETESTE, L. R.; CARVALHO, J. R. de. (Ed.). Pragas das brássicas [livro eletrônico]. Colatina, ES : IFES, p. 30-72, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As Brassicaceae (crucíferas) compreendem um grupo diversificado de 338 gêneros e 3709 espécies de plantas cultivadas e silvestres dicotiledôneas caracterizadas por flores hipóginas, completa e cruciforme (WARWICK et al., 2006). Os membros
desta família representam culturas economicamente importantes, como oleaginosa comestível e industrial, vegetal, condimento e espécies de culturas forrageiras (WARWICK, 2011). Estas culturas ocorrem em climas tropicais e temperados e são
os componentes mais comuns e importantes na dieta de várias populações (SHELTON, 2001). Contudo, inúmeros fatores fitossanitários tendem a reduzir a produção e produtividade dessas culturas (FILGUEIRA, 2008)... |
Palavras-Chave: |
Biologia; Brassicaceae; Controle; Hábitos; Pragas; Predadores; Sintomas; Traça-das-crucíferas. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2351/1/BRT-LivroPragasdasBrassicas-ifes.pdf
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Marc: |
LEADER 01517naa a2200265 a 4500 001 1012401 005 2016-09-28 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCELESTINO, F. N. 245 $aTraça-das-crucíferas (Plutella xylostella).$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aAs Brassicaceae (crucíferas) compreendem um grupo diversificado de 338 gêneros e 3709 espécies de plantas cultivadas e silvestres dicotiledôneas caracterizadas por flores hipóginas, completa e cruciforme (WARWICK et al., 2006). Os membros desta família representam culturas economicamente importantes, como oleaginosa comestível e industrial, vegetal, condimento e espécies de culturas forrageiras (WARWICK, 2011). Estas culturas ocorrem em climas tropicais e temperados e são os componentes mais comuns e importantes na dieta de várias populações (SHELTON, 2001). Contudo, inúmeros fatores fitossanitários tendem a reduzir a produção e produtividade dessas culturas (FILGUEIRA, 2008)... 653 $aBiologia 653 $aBrassicaceae 653 $aControle 653 $aHábitos 653 $aPragas 653 $aPredadores 653 $aSintomas 653 $aTraça-das-crucíferas 700 1 $aSOUZA, L. P. de. 700 1 $aVALBON, W. R. 700 1 $aBETESTE, L. R. 700 1 $aRONDELLI, V. M. 773 $tIn: HOLTZ, A. M.; RONDELLI, V. M.; CELESTINO, F. N.; BETESTE, L. R.; CARVALHO, J. R. de. (Ed.). Pragas das brássicas [livro eletrônico]. Colatina, ES : IFES, p. 30-72, 2015.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, M. N.; NASCIMENTO, P. de O.; MONTEIRO, R. J.; TRUGILHO, G. A.; MOREIRA, M. F.; LOUBACK, G. C.; CRESPO, A. M.; PERON, I. B.; COSTA, W. M. da; FIGUEIREDO, J. S. |
Afiliação: |
MaurÃcio Novaes Souza, IFES; Priscila de Oliveira Nascimento, IFES; Roney José Monteiro, IFES; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Mauricio Ferreira Moreira, IFES; Geisa Corrêa Louback, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Igor Borges Peron, IFES; Willian Moreira da Costa, IFES; João Sávio Monção Figueiredo, IFES. |
Título: |
Revegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023. |
DOI: |
10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar
os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. MenosA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se co... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle da Erosão; Degradação Ambiental; Deterioração do Solo; Erosão; Revegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4484/1/cap2-revegetacao.pdf
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Marc: |
LEADER 03641naa a2200301 a 4500 001 1025076 005 2023-09-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2$2DOI 100 1 $aSOUZA, M. N. 245 $aRevegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. 650 $aControle da Erosão 650 $aDegradação Ambiental 650 $aDeterioração do Solo 650 $aErosão 650 $aRevegetação 700 1 $aNASCIMENTO, P. de O. 700 1 $aMONTEIRO, R. J. 700 1 $aTRUGILHO, G. A. 700 1 $aMOREIRA, M. F. 700 1 $aLOUBACK, G. C. 700 1 $aCRESPO, A. M. 700 1 $aPERON, I. B. 700 1 $aCOSTA, W. M. da 700 1 $aFIGUEIREDO, J. S. 773 $tIn: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023.
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